Um filme simples, mas que encanta com sua simplicidade. "Tomates Verdes Fritos" traz uma história sutil sobre amor e amizade, contada de uma forma bastante atraente.
O trunfo do filme, para quem assistiu e pode perceber, está no fato de desenvolver a história de uma forma bastante sutil. Independente do tipo de relação que Ruth e Idgie constroem, a ênfase é dada apenas ao sentimento que as une. Até mesmo a antipatia que as duas mulheres despertam em habitantes mais conservadores da cidade não está ligada ao fato das duas estarem juntas, mas sim por elas tratarem com igualdade todos os excluídos da sociedade de então.
A história faz chorar várias vezes e tem algumas passagens realmente impróprias para menores de 14 anos. Trata essencialmente de coragem: coragem de superar perdas, de quebrar tabus, de enfrentar preconceitos de várias cores e tamanhos e também de se permitir uma boa amizade. A gente alterna riso e choro com muita facilidade, graças ao trabalho de três gerações de atrizes: Jessica Tandy, Kathy Bates, Mary Stuart Masterson e Mary-Louise Parker. O trabalho delas é de encher os olhos, quase não se sente passar as duas horas do filme.
Nem fotografia extraordinária, nem trilha sonora espetacular ou até mesmo uma direção primorosa. Não que esses aspectos não estejam bastante bem coordenados, mas o que detém a atenção, independente de outras coisas, é mesmo a trama propriamente dita. Assim como o personagem de Evelyn, nos vemos cada vez mais envolvidos na história de Ruth e Idgie, sempre querendo saber o que mais aconteceu. A responsabilidade por tornar os personagens envolventes coube perfeitamente às atrizes escaladas para viverem as protagonistas. Mary Stuart Masterson, apesar de permanecer até hoje um talento desconhecido do grande público, dá vida lindamente à Idgie e Mary-Louise Parker constrói uma Ruth complexa, simultaneamente forte e extremamente frágil. As veteranas Kathy Bates e Jessica Tandy dispensam defesas. A elas, inclusive, coube a maioria das indicações a prêmios levadas pelo filme.
O trunfo do filme, para quem assistiu e pode perceber, está no fato de desenvolver a história de uma forma bastante sutil. Independente do tipo de relação que Ruth e Idgie constroem, a ênfase é dada apenas ao sentimento que as une. Até mesmo a antipatia que as duas mulheres despertam em habitantes mais conservadores da cidade não está ligada ao fato das duas estarem juntas, mas sim por elas tratarem com igualdade todos os excluídos da sociedade de então.
A história faz chorar várias vezes e tem algumas passagens realmente impróprias para menores de 14 anos. Trata essencialmente de coragem: coragem de superar perdas, de quebrar tabus, de enfrentar preconceitos de várias cores e tamanhos e também de se permitir uma boa amizade. A gente alterna riso e choro com muita facilidade, graças ao trabalho de três gerações de atrizes: Jessica Tandy, Kathy Bates, Mary Stuart Masterson e Mary-Louise Parker. O trabalho delas é de encher os olhos, quase não se sente passar as duas horas do filme.
Nem fotografia extraordinária, nem trilha sonora espetacular ou até mesmo uma direção primorosa. Não que esses aspectos não estejam bastante bem coordenados, mas o que detém a atenção, independente de outras coisas, é mesmo a trama propriamente dita. Assim como o personagem de Evelyn, nos vemos cada vez mais envolvidos na história de Ruth e Idgie, sempre querendo saber o que mais aconteceu. A responsabilidade por tornar os personagens envolventes coube perfeitamente às atrizes escaladas para viverem as protagonistas. Mary Stuart Masterson, apesar de permanecer até hoje um talento desconhecido do grande público, dá vida lindamente à Idgie e Mary-Louise Parker constrói uma Ruth complexa, simultaneamente forte e extremamente frágil. As veteranas Kathy Bates e Jessica Tandy dispensam defesas. A elas, inclusive, coube a maioria das indicações a prêmios levadas pelo filme.
7 comentários:
Nossa esse filme é MUITO bom
=]
Muito legal as dicas de filmes
beijos
Amo esse filme! Sem duvidas um de meus prediletos!
Esta sempre na minha lista dos meus Top 10 filmes preferidos e que recomendo
Sou apaixonada por esse filme!
Gostei das ticas de filmes
:)
Não assisti, mas depois do seu resumo, quem sabe.
Belo blog.
Parabéns.
Não assisti, mas depois do seu resumo, quem sabe.
Belo blog.
Parabéns.
Os comentários que ouço sobre esse filme nunca passaram de 'legalzinho'. Mas agora qwue li deu mó vontade de ver :D
E olha que eu tenho ele aqui em casa. Não vejo por falta de vontade mesmo ¬¬
Enfim, valeu pela dica.
Bom...só sei que chorei demais quando assiti rsssss
Obrigada pela visita
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